quarta-feira, 18 de março de 2009

JOÃO BENEDITO... CONCENTRAÇÃO TOTAL


O Guarda Redes da Selecção Nacional João Benedito em declarações ao fpf.pt, afirmou que:
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Empenho... para garantir apuramento

“Cada elemento deste grupo de trabalho está extremamente focado e empenhado em dar o seu melhor e convicto de que iremos alcançar os nossos objectivos, que passam por garantir a qualificação para o Campeonato da Europa”.
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Concentração máxima... contra jogadores com alguma qualidade

Num Torneio em que, presumivelmente, Portugal vai ter mais iniciativa de jogo, posse da bola e maior pendor ofensivo, estará a vida, então, facilitada para os guarda-redes lusos?

“Nem por isso. Ao contrário do que se possa pensar, estes jogos são sempre muito complicados, ainda para mais porque iremos defrontar jogadores já com alguma qualidade na finalização e outros, até – no caso específico do Azerbaijão –, atletas naturalizados que vêm de campeonatos competitivos. É expectável que os nossos adversários optem por uma toada de contra-ataque, pelo que as duas ou três ocasiões que venham a criar durante o jogo poderão ser oportunidades claras de golo, situações de um ou dois jogadores contra o guarda-redes. Isto obriga-nos a uma concentração máxima durante todo o jogo para que, quando formos chamados a intervir, possamos responder com eficácia e contribuir para que a equipa alcance um resultado positivo”.

Quem se apresentar forte psicológicamente leva vantagem

“Quem se apresentar mais forte psicologicamente vai levar vantagem sobre os adversários. Para nós, neste jogo de estreia diante do Azerbaijão, por exemplo, se nos encontrarmos em desvantagem no marcador, teremos a tarefa redobradamente dificultada, não só pela forma como eles defendem – de modo muito aguerrido e fisicamente forte –, como também pela subida dos índices anímicos que o feito de marcar um golo a uma selecção teoricamente mais forte sempre acarreta”.

Temos que ser racionais...

"Em conclusão, estou convencido que teremos pela frente jogos bastante complicados, em que os níveis de concentração têm de ser muito maiores, tanto a sair da baliza, como a aguardar as eventuais situações de superioridade. Temos de ser racionais e não ter, neste caso, o coração ao pé dos pés”.


Fonte: fpf.pt

Luis Barradas

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